O casaco quentinho.

Lá fora o céu brilha no seu azul bonito, mas o vento estraga a bela paisagem. A grande árvore que vejo da janela abana ao sabor do vento e aconselha-nos a não sair de casa sem casaco para aconchegar quando o vento fica mais forte...

Mas lá vou eu, teimosa e contra o que a grande árvore me diz volto a sair sem casaco... Na pele sinto o vento frio e desagradável e penso porque é que decidi não trazer casaco... Cheguei à conclusão que gosto de sentir o vento contra a pele, a magoar, a gelar a pele para depois sentir o aconchego do casaco quando chego a casa, ou quando entro num sitio quentinho...

A ideia é mesmo sentir o desagradável para o agradável saber melhor.

Mas hoje, vou levar casaco.

Um beijo..